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Samburá

Camurça

Não há peixes no Samburá!

Sopra o vento, violento
Passa boi, passa boiada
Rio de sangue, sangra a água
Ao cair da madrugada

Não perece quem merece
O mal tá vivo e aparece
Sob um manto de esmeralda
Que quem chorou, não esquece

Não há peixes no samburá!
(Há trevas, há fome, há a morte que há)
Não há peixes no Samburá!
(O corpo que seca, o rio secará)
Não há peixes no Samburá!
(Hahahahaha)

Não há peixes no samburá!
Não há peixes no samburá
Não há peixes no samburá
Não há peixes no samburá

Oh, céus, pararam de cair
Como se fosse verdade
Que a riqueza traz felicidade

E que eu comprei meu bem-estar
Olho d'água, fonte austral
De Aruanda, flor mineral
Os campos, as matas
As vagas lembranças
Que acolhem nossas danças
Mas não botam peixes no samburá

Não há peixes no samburá!
(Há trevas, há fome, há a morte que há)
Não há peixes no Samburá!
(O corpo que seca, o rio secará)
Não há peixes no Samburá!
(Hahahahaha)
Não há peixes no samburá!


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