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A mão que um dia deu-me um cravo branco
Tem hoje uma espada para me ferir
Alguém que agora faz cair meu pranto
É o mesmo rosto que me fez sorrir

Aqueles beijos dados com ternura
Juras de amor mais doce que o mel
Hoje são minhas noites de amargura
Abrindo-me as portas de um mundo cruel

Às vezes penso quando em minhas mágoas
O que a fez se transformar assim
O que era vinho transformou em água
A língua do povo foi o nosso fim

Aqueles olhos que me olharam tanto
Diziam coisas de um amor sem fim
Hoje voltados para outros campos
Olham para todos menos para mim

Somos estrelas no espaço pendente
Contribuindo com o seu clarão
Eu no nascente, ela no poente
Será impossível a nossa união

Às vezes penso quando em minhas mágoas
O que a fez se transformar assim
O que era vinho transformou em água
A língua do povo foi o nosso fim

Escrita por: Paraíso / José Caetano Erba. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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