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Do Fundo do Poço

Carlos Monteiro Júnior

Falam que eu sou grosso, não tem importância,
quem diz o que quer ouve o que não deve,
só dou meus passos conforme a distância,
pisar no meu pala nem louco se atreve.

Se venho da grota não tenho futuro,
é pra cantar meu pago do jeito que eu quero,
não fico fazendo jogo de cintura,
naquilo que eu faço eu sou muito sincero.

Refrão (2x):
Eu sou bem aceito em qualquer sociedade,
de bota e bombacha e lenço no pescoço,
no verso que faço eu pego a liberdade
e arranco a verdade do fundo do poço.

Este é meu jeito de ser em meu mundo,
já nasci assim e assim vou morrer,
quem não me conhece, porque eu não tenho estudo,
quando eu tenho ideia é pra dar e vender.

É por minha terra que canto o que canto,
dizendo o que sinto em cada canção,
num gesto fraterno de puro acalanto,
semente nativa que vem deste chão.

Refrão

Na simplicidade do traje que eu uso
não vejo motivo pra ser criticado,
se em outras pagagens me sinto um intruso,
na minha querência sou bem estimado.

A pé ou a cavalo sou sempre um gaúcho,
proseando da sala ou no chão do terreiro,
retorno centauro, queimando cartucho,
mostrando pro mundo o que é ser brasileiro.

Refrão

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