Terra de Morfeu
Carlos Torres e Pedro Volta Teixeira
Floresta de gelo
Neve de açúcar
Quarto infinito, vou me encontrar na
Terra de Morfeu e nunca mais voltar
Pedaços de céu
Partes do luar
Lua, Urano, Vênus, Marte, Sol, Plutão
Aqui, agora, breve, sempre, nunca mais
Quiçá um veneno
Furo o fundo do universo
E atravesso
O sol cai meia noite
Vou me derreter ao
Céu aberto, curva artificial
Dança, sombra, clara gema, gera luz
Gira cata-vento, furacão mornal
Onça mansa, lança, raio, balançou
Balaio de Gato
Minha alma transcende
A fúria deste corpo
Sobrevoa os quatro cantos do planeta
Pousa na estrela mãe de todas as nações
Nada sobre os monstros das desilusões
Mistério do cosmo, fada farejou
Fim de festa fez o afago no teu lar
Será um veneno?
Dança o sol ardente
Derretendo o gelo
Na floresta mística nos encontramos
Corram como quando eram apenas dois
No final da tarde, chuva de arroz
Andam sobre as águas
Catedral do mar
Submersa foi com o azul do teu olhar
Será um feitiço?



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