Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión

Zebu da Cara Preta

Caxiné e Caxiado

Eu saí da minha casa
Com intenção de viajá
Fui conhecer Mato Grosso
E a capital Cuiabá
Cheguei na beira do rio
Passei pro lado de lá
Me ajustei com um boiadeiro
Homem cheio do dinheiro
Fazendeiro do lugá

No outro dia bem cedo
Fazendeiro veio explicá
Pros peão de mais corage
Levá boi pra vaciná
A boiada é perigosa
Não é bão facilitá
Eu entrei com a cara feia
Pegando o zebu pra oreia
Só ouvia o bicho berrá

No outro dia seguinte
Na entrada do currá
Mestiço da cara preta
Tentou de arrefugá
Revirou nos quatro pé
Na carreira pra escapá
Joguei o laço de tirão
Pealei com as duas mão
Virou de casco pro ar

As filhas do fazendeiro
Vieram pra observá
A Marica e a Tereza
Adele e Maria Guiomar
Chegaram assim de repente
Somente pra me salvá
Eu fiquei muito elevado
Naquele rosto corado
Que nasceu pra me judiá

A Mariquinha é bonita
É beleza pra se olhá
A Terezinha é uma flor
De formosura é igual
Adele ainda é uma rosa
Que nasceu lá no quintal
A Guiomar estava na frente
Foi quem me deixou doente
Que acabou de me matá

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción
Compuesta por: Caxiado / Sebastião B. Rodrigues. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Caxiné e Caxiado e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção