
Mágoa da Saudade
Celita
Toda essa mágoa que você está sentindo
Eu reconheço meu amigo sua dor
Sei que você perdeu a profissão
É um boiadeiro que proclama o seu valor
Com o seu berrante, sua espora e botas longas
O seu baixeiro, seu cavalo e o chibão
Dos companheiros, de pousadas e festanças
Muitos se foram só ficou recordação
As estradas poeirentas transformaram
Em asfaltos e rodovias duas mãos
Por onde o gado hoje é conduzido
E muitas vezes até em avião
Tempos mudaram compreendo tudo bem
Hoje a buzina é o som mais arrogante
E nem se quer podemos comparar
Com o repique sonoro de um berrante
Antigamente tinha estouro de boiada
Hoje nas pistas temos a colisão
Os berranteiros, e acalmavam o gado
Hoje são os guardas que acalmam os caminhões
A diferença meu amigo é muito grande
Eu peço a Deus que proteja os caminhoneiros
Que sem berrante, sem cavalo e sem esporas
Também recebem o nome de boiadeiro
Que sem berrante, sem cavalo e sem esporas
Também recebe o nome de boiadeiro



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