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Maria Alice

César Mocarzel

Eu adentrei o velho Antonio’s pra tomar um drinque
E encontrei Maria Alice jogando baralho
Me chamou de vagabundo, pilantra, patife
E que em mesa de aposta nem sequer eu valho
Eu não sei, Maria Alice, pra que tanta raiva
Se o apreço que lhe tenho vem do coração
Levo amor e devaneios pela madrugada
São apenas gestos simples de um bom folião

Eu não saio pelas ruas procurando amores
Muito menos me ofereço pra qualquer mulher de bar
Viro a noite na labuta fazendo favores
Ouço: Tchau, muito obrigado. Good night, au revoir
Por favor, Maria Alice, deixa de bobeira
Me entenda e pare logo com esse seu sermão
Já é tarde, ‘vâmo’ embora, hoje é sexta-feira
Volto cedo na segunda e ainda trago o pão

Maria Alice eu já lhe disse, mereço respeito
Lá em casa tem farinha, arroz e feijão
Não lhe falta maquiagem, roupa nem uísque
Fica calma e não me venha com esse papo, então
Sou um mero empresário do ramo noturno
E sustento uma família em má situação
Nossos filhos já sumiram, foram pelo mundo
Eu não posso lhe perder, Maria Alice, não!

Eu adentrei o velho Antonio’s pra tomar um drinque
E encontrei Maria Alice jogando baralho
Me chamou de vagabundo, pilantra, patife
E que em mesa de aposta nem sequer eu valho
Eu não sei, Maria Alice, pra que tanta raiva
Se o apreço que lhe tenho vem do coração
Levo amor e devaneios pela madrugada
São apenas gestos simples de um bom folião

Eu não saio pelas ruas procurando amores
Muito menos me ofereço pra qualquer mulher de bar
Viro a noite na labuta fazendo favores
Ouço: Tchau, muito obrigado. Good night, au revoir
Por favor, Maria Alice, deixa de bobeira
Me entenda e pare logo com esse seu sermão
Já é tarde, ‘vâmo’ embora, hoje é sexta-feira
Volto cedo na segunda e ainda trago o pão

Maria Alice eu já lhe disse, mereço respeito
Lá em casa tem farinha, arroz e feijão
Não lhe falta maquiagem, roupa nem uísque
Fica calma e não me venha com esse papo, então
Sou um mero empresário do ramo noturno
E sustento uma família em má situação
Nossos filhos já sumiram, foram pelo mundo
Eu não posso lhe perder, Maria Alice, não!

Maria Alice eu já lhe disse, mereço respeito
Lá em casa tem farinha, arroz e feijão
Não lhe falta maquiagem, roupa nem uísque
Fica calma e não me venha com esse papo, então
Sou um mero empresário do ramo noturno
E sustento uma família em má situação
Nossos filhos já sumiram, foram pelo mundo
Eu não posso lhe perder, Maria Alice, não!


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