visualizaciones de letras 2.158

A Morte de Um Potro

César Oliveira

Na pata do potro o talho do arame
Do sangue no basto o golpe no chão
Se desata a rédia e a canpana do estrivo
Vai sonando nos bastos numa prece ao rincão.

A morte de um pingo da lida da doma
É tristeza que asoma no olhar de um campeiro
Se vinha brandiando terciando com a espora
Num berro que agora é silêncio ao potreiro.
-
Assim cruza o rastro o índio vaqueano
Buscando abandono do que amadrinhou
Saber da tronpada que viu contra o mato
I o potro veiaco se descogotou!!!
Assim cruza o rastro o índio vaqueano
Buscando abandono do que amadrinhou
Saber da tronpada que viu contra o mato
I o potro veiaco se descogotou!!! se descogotou!!!

Retornam chilenas e as cordas de arasto
A cincha e os basto numa ausência de lombo
Ficou um pedaço de pampa estendido
E o pago sentido no quadro de um tombo
Talvez a querência anoiteça mais triste
Mais o campo se arima na sorte de um outro
Ficou a mirada lembrando do estouro
Na falta do couro das garrão de potro

Assim cruza o rastro o índio vaqueano
Buscando abandono do que amadrinhou
Saber da tronpada que viu contra o mato
E o potro veiaco se descogotou!!!
Assim cruza o rastro o índio vaqueano
Buscando abandono do que amadrinhou
Saber da tronpada que viu contra o mato
E o potro veiaco se descogotou!!!
Assim cruza o rastro o índio vaqueano
Buscando abandono do que amadrinhou
Saber da tronpada que viu contra o mato
E o potro veiaco se descogotou!!! se descogotou!!!

Escrita por: CESAR OLIVEIRA / Rogério Melo. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

Comentarios

Envía preguntas, explicaciones y curiosidades sobre la letra

0 / 500

Forma parte  de esta comunidad 

Haz preguntas sobre idiomas, interactúa con más fans de César Oliveira y explora más allá de las letras.

Conoce a Letras Academy

¿Enviar a la central de preguntas?

Tus preguntas podrán ser contestadas por profesores y alumnos de la plataforma.

Comprende mejor con esta clase:

0 / 500

Opciones de selección