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Minha Toada
Chafun di Formio
Da savana brasileira
Cabra doido, sol que racha
Cacunda envergada
De sola em tudo e não me diz nada
Seguindo meu caminho
Calejado até o avesso
Procurando paz, como agulha no palheiro
Trapaça, ameaça, desprezo, matança
Em frente vou com perseverança
Sua ajuda suja estou a recusar
Sua ajuda suja
Algo sujo vai querer em troca
Pilares da grande falsa moral
Resmungam que disperço o bem social
É tapa na cara cuspe, borrachada
Não abaixo a cabeça, vou na minha toada
Uma cirrose de mentiras perpetuadas
Por aquela velha tela que brilha
Escrita por: Chafun Di Formio. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por Zé. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.



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