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Letra

El río

O Rio

El río baja por la montaña
O rio vai descendo a serra

Ve a regar la tierra
Vai molhando a terra

Sertão sequía
Seca do sertão

Forma una cadena
Vai formando uma corrente

Como una serpiente
Feito uma serpente

Suelto en el suelo
Solta pelo chão

Y el agua de tu cama
E a água do seu leito

Es leche en el pecho de la plantación madre
É leite no peito da mãe plantação

Que eliminará el hambre
Que vai eliminar a fome

Y saciará la sed de toda la nación
E matar a sede de toda a nação

El río esta criando niños
O rio vai criando filhos

Ir a regar el maíz, el arroz y los frijoles
Vai regando o milho, arroz e feijão

Sigue tu camino
Vai seguindo seu caminho

Sigue tu destino, tu dirección
Segue seu destino, sua direção

Después de que llega la cosecha
Depois que vem a colheita

El río siempre acepta de los campos de caña
O rio sempre aceita dos canaviais

El bagazo de comida y lo que sobra de todo
O bagaço do alimento e a sobra de tudo

Que nadie quiere mas
Que ninguém quer mais

Rio que no tiene cariño
Rio que não tem carinho

Cualquiera de estos días te dará valor
Qualquer dia desses vão te dar valor

Nace limpio y muere sucio
Nasce limpo e morre sujo

Envenenan todo, incluso el amor a sí mismo
Envenenam tudo, até o próprio amor

No se dan cuenta
Será que eles não percebem

Que la naturaleza pide vivir
Que a natureza pede pra viver

Mientras el río muere
Enquanto vai morrendo o rio

Nada a tu alrededor puede nacer
Nada em sua volta poderá nascer

El río esta criando niños
O rio vai criando filhos

Ir a regar el maíz, el arroz y los frijoles
Vai regando o milho, arroz e feijão

Sigue tu camino
Vai seguindo seu caminho

Sigue tu destino, tu dirección
Segue seu destino, sua direção

Después de que llega la cosecha
Depois que vem a colheita

El río siempre acepta de los campos de caña
O rio sempre aceita dos canaviais

El bagazo de comida y lo que sobra de todo
O bagaço do alimento e a sobra de tudo

Que nadie quiere mas
Que ninguém quer mais

Rio que no tiene cariño
Rio que não tem carinho

Cualquiera de estos días te dará valor
Qualquer dia desses vão te dar valor

Nace limpio y muere sucio
Nasce limpo e morre sujo

Envenenan todo, incluso el amor a sí mismo
Envenenam tudo, até o próprio amor

No se dan cuenta
Será que eles não percebem

Que la naturaleza pide vivir
Que a natureza pede pra viver

Mientras el río muere
Enquanto vai morrendo o rio

Nada a tu alrededor puede nacer
Nada em sua volta poderá nascer

El río baja por la montaña
O rio vai descendo a serra

Ve a regar la tierra
Vai molhando a terra

Sertão sequía
Seca do sertão

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Compuesta por: César Augusto / Mário Marcos. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Subtitulado por Vinívia. Revisiones por 4 personas . ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.

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