Dualidade
Cibele Torquato
Noites sem dormir, telhas pelo chão
O vento vem, o vento vai
O tempo foi, e o que ficou?
A vida passa, os anos passaram
A verdade muda
Tudo o que se crê, se cria
Nada mais faz sentido
Respeito, desrespeito
As gotas caem uma a uma
E a chuva se vai
Pra longe, de onde nasceu
Bem longe, doeu
Passa devagar, algo se perdeu
No meio das telhas, no sentido do vento
Nas gotas da chuva, no sono, nos sonhos
A vida passa, os anos passaram
Verdades não mudam
Nada que se crê, se cria
Tudo faz mais sentido
Diz respeito, e eu respeito
E lá do céu sempre vejo um fiel a rezar
Bem perto de onde morreu
Pra perto do eu
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