
Estrela Sertã (part. Juliano Holanda, Hugo Linns e Gilú Amaral)
Claudio Rabeca
Há de chegar, vinda de lá sem avisar solta vela e sal
Na manhã vasta e sã, cortesã minha estrela sertã
Nesse lugar, por trás do mar, adivinhar sopro e vendaval
Lá no céu, sem ter fel, solta ao léu barra há de quebrar
Arde calor, carne da flor, haja o sabor da memória vã
Que se faz artesã, tecelã dos que não têm amor
Brilha nada no cais Feito força e farol queima as asas do Sol, queima as asas do Sol
Ritmo lento dos remos batendo na água
Tecido de estrela, mesmo sendo aquela vento roça na tela
Tem olhos da proa, tem os olhos de água, tem o chão de canoa
E o ritmo lento dos remos batendo na água
De céu todo aberto é um imenso deserto
De légua marinha
Só a estrela do alto desfaz o asfalto e brilha sozinha



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