Velas
Comboio Calibre
Atrás das cortinas meus olhos se escondem
Atrás das paredes o meu coração
É só a carcaça com a mesma expressão
O velho rosto abatido, o andarilho sem abrigo
O menino coagido, o poeta e bandido
O palhaço sem sorriso
São velas acesas
Quantas velas acesas
Atras da mentira meu medo se esconde
Atras do orgulho escondi seu perdão
Fadado ao fracasso com farpas nas mãos
O andarilho abatido, o velho rosto coagido
O menino sem abrigo, o palhaço e bandido
O poeta sem sorriso
É melhor prevenir do que remediar
É melhor obedecer do que sacrificar
Costuma pagar com a mesma moeda
Então daí a cezar o que é de cezar
Trinta moedas de prata não compram salvação
Está chamando para si a condenação
As lágrimas ti afogam e tiram sua calma
Mais não tem retorno pra que já vendeu a alma
São velas acesas
Quantas velas acesas
O cristo no crucifixo?
No altar dos oprimidos?
Fé é sacrifício?
Cristianismo é terrorismo?
Conversão é no domingo?
Morto tem livre arbítrio?
O apelo convence mais que o espírito?



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