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No crepúsculo dos meus dissabores
Vou vivendo na imensidão
Sou o maior seresteiro da Lua
Em altas horas vago pelas ruas
Meu grande amigo é meu violão

Na calada da noite eu sinto
O meu grito é um eco no além
Ando à procura de um certo abrigo
Tem que ser
Tem que ser nos braços de alguém

Mas neste mundo tudo tem retorno
Quem faz o mal ou mesmo o bem
Nesta cela em que estou condenado
Sofrimento igual meu não tem

Esta amargura que estou passando
Meu coração foi absolvido
E no vazio que sente a minha alma
Hoje tem alguém que me acalma
E grita em voz alta que é feliz comigo

Na calada da noite agora
O meu grito não é agonia
Se eu choro meu pranto é sorriso
Mas se eu grito
Mas se eu grito é somente alegria

Escrita por: José Fialho Neto / Luci Couto Nogueira Neto. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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