A Ovelha
Cristina de Oliveira
Dos pastos verdejantes eu sai um dia que destino atroz
Deixei as águas claras o pastor amigos, eu me senti tão só
Fui viver entre lobos famintos ferozes eu quase morri
Foi quando eu vi de longe a mão do bom pastor que acenava pra mim
Ouvi a sua voz corri ao seu encontro, eu nem a creditei
Mais parecia um sonho quando em seus ombros eu me encontrei
Eu ria eu chorava minh’alma, eu quase gritei
Hoje sou tão feliz minh’alma bendiz Jesus Cristo meu Rei
A ovelha que faltava no aprisco era eu
Ferida machucada faminta e água, este estado era o meu
Mais o pastor amado um dia me chamou
E as noventa e nove unir me agora feliz eu estou
Se tu também saíste do aprisco de Cristo, estas a sofrer
Pare e escute um pouco ouça o bom pastor que está a dizer
Anda a tua procura e nas noites escuras está a te ver
Te lava com seu sangue, seu amor é grande, Ele espera você
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