Ninguém
Da Lenha
Certo que dói no couro
O tempo desperdiçado
Perto do que fui
O estouro até que foi pouco
Gosto de subir o morro
De viver mais isolado
Um trago missioneiro é "loco"
Pra ninguém ficar parado
Ninguém, absolutamente, ninguém, não!
Tenso no que não fomos
Acordo rompendo a corda
Imenso é o moer do tempo
To dentro do lado de fora
Intenso penso teu corpo
O beijo mais demorado
Incerto, eu caí pra dentro
Onde ninguém eu sou e gosto
Ninguém, absolutamente, ninguém, não!
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