
Saudade
Dalva de Oliveira
Saudade não está
E se bem diz
Que fere mas não deixa cicatriz
Saudade, doce bem que nos tortura
E ao coração maltrata com doçura
Saudade, que me trouxe aqui
Saudade de beijar a ti
Saudade de uma era passada
Do tempo em que eu fui amada
Saudade de rever os meus
Saudade dos sorrisos teus
Saudade quem é que não tem?
Só mesmo alguém
Que nunca quis bem
Se habita lá distante o nosso amor
Nossa alma vai murchando como flor
Vivendo, quer no campo ou na cidade
Se sofre a angústia imensa da saudade
Mas quando desse amor nos apossamos
Os dias correm, voam, jubilamos
Se o lar for infeliz, então teremos
Saudade das saudades que tivemos
Saudade de rever os meus
Saudade dos sorrisos teus
Saudade quem é que não tem?
Só mesmo alguém
Que nunca quis bem



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