A Volta do Enganador
Daniel, O Invisível
- É por ti que amanhã regresso dos confins da devassidão. Confesso: Poucas noites me deitei sozinho; busquei em outras o teu carinho.
- Haja dor pra sofrer, amor! E ciúme pra corroer... É rancor que estraga o amor, e só você pra desfazer o mal estar de estar sem ti, o medo de que vá sem mim pra longe, mais uma vez... Que tal largar o peso e então tranquilizar meu peito jurando eterno amor?
- Não sei bem sobre qual peso indagas. Desconheço essas dores amargas. Deixa de pensar tanto na vida, pois assim já me vejo de saída.
- Por favor, não faz isso, amor!! Já me bastou perder uma vez o calor que nunca lhe faltou, o seu bom português, os discos gastos de ouvir, os lanches matutinos (preparados a quatro mãos), o modo que olhas pra mim (um meio-olhar tranquilo), nossa cama posta: o chão.
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