Rotina De Um Escravo
Deserdados
Andando apressado com medo de perder
Sua condução que já é cheia pra valer
Dentro do busão vai pensando em seu chefe
E no desconto do atraso que vira no contracheque
Chegando em seu, trampo bate seu cartão
Tira sua roupa e coloca o macacão
Pega no batente já estando descontente
Pensando no salário que não dá pra tanta gente
Esta é, esta é, esta é
A rotina de uma escravo
Esta é, esta é, esta é
A rotina de uma escravo
Na hora do almoço abre sua marmita
Torce o nariz com o cheiro da comida
A tarde ele retorna a seu trampo de peão
Para recomeçar a sua produção
Mais uma vez ele bate seu cartão
Olhando o relógio que não deu o seu perdão
Chegando em seu lar ele tenta descansar
E a esposa reclamando não tem nada pro jantar
Esta é, esta é, esta é
A rotina de uma escravo
Esta é, esta é, esta é
A rotina de uma escravo



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