
Bezerro de Ouro
Devaneio
Ainda assim
Permaneceu
Longe de si, ao fim
Inerte em seu torpor
Transparecendo toda a sua dor
Do não ver, tocar
Já não bastava a fé, o imaginar
Seu Deus coisificou
Já que o palpável a mente aceitou
Mas ao ludibriar
Criou-se chaga onde o corpo tocou
Mas pôs-se o homem a criar
E de ouro um bezerro forjou
Um ídolo a distanciar
Arquétipo-lua que o aprisionou
Em uma imagem
Sua identidade, juntamente à vaidade, assim se fez
E o ciclo dos dias e anos teve vez
Mas a estrela, o círculo, lótus, o sol, dharmachakra, om e a cruz
Além da matéria e doutrina o acendeu à luz (lua)



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