Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión
visualizaciones de letras 18

O Pródigo Das Asas De Cera

Devendra

Engrenagens que manipulam a máquina
Que palpita em meu peito
Bandagem para esconder a palidez
E as marcas, mesmo liberto do leito
Falsas armas que me dão
A sensação de um breve carpe diem

Singela insensatez de ingenuidade e barbárie
São filosofias

Ataduras e tubos maquiam feridas criadas
Por filosofias secas, como as folhas do outono

A natureza de meus atos niilistas
Me impede de ver
A suavidade da aurora ao amanhecer

Resgate em meio à chuva de flechas
O gosto amargo da morte
Que toca os céus trazendo com ela o veneno
Que mortifica minha carne
Luz turva que clareia o horizonte estrelado
Que clareia o céu

Luz pra eu andar, meus pés
Em terra firme vão caminhar
Em meio à Babel
Em chamas, juntos vamos cear

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción
Compuesta por: Bob Bernardo / Devendra / Tom. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Devendra e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção