Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión

Lá Na Estância Santa Izidria

Diego Rodrigues

No galpão, um mate gordo!
Principiava um novo dia
Nos garrão um par de esporas
Deixavam rastros no chão
Um cusco trocava orelha
Prencipiando a lida bruta
E um grito! Forma cavalo
Retumbava no oitão

Desencilhar cavaletes
Pr’a enforquilhar fletes buenos
Vai rangindo um paysandu
Cantiga das camperiadas
Um bocó cano de bota
Pr’a caso algum abichado
E um baeta Colorado
Pr’a escorá o frio da invernada

Empeça na santa izidria
A lida bruta de campanha
E um talagaço de canha
Faz contra ponto com o mate
Pr’a mais um dia de embate
Lidando com a terneirada
Desmama, cura e assinala!
E solta pr’otra invernada

Um pampa, cruza zebu!
Se atira e cruza o alambrado
E o barbudo faz costado
Acuando bem no ouvido
Pois nunca permitido
A violação do rodeio
Já de vereda me apeio
Pr’a ajeitá o mal entendido

Aperto a cincha e alço a perna
Raiando o cusco pr’a trás
No facilito no mas
Já pego o mango virado
Levo o corpo no gateado
Me agrando não’um cavallaço
E a cusco, mango e a peitaço
Faço voltar o mal costeado

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Diego Rodrigues e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção