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As Áfricas que a Bahia Canta

Digu's Silvah

África... Sou fruto do seu ventre
África. Berço de conhecimento
Sofri, aprendi, convivi com a dor
Mas exijo respeito, não falem da minha cor

Oh, mãe guerreira
Seus filhos clamam amor
Curem as almas doentes
Respeitem o meu tambor

Sobre lanças e correntes
Um povo se faz presente
Perdoai os filhos seus
Clamando por liberdade, justiça e igualdade
A fé se fortaleceu

Ventos fortes trouxe a tempestade
E a riqueza da escravidão
Quanta maldade alheia
Chega de opressão

Oyê oyê ndandalunda que me guia
A arte se faz presente na força da rebeldia

Povos, raças e etnias
Se misturam na Bahia
Com axé no carnaval
Com as cores da bandeira
Minha estação primeira
De cultura ancestral
Lixo luxuoso nas vestes um tesouro
De crença e religião
Arte negra e nobreza
História de fé e muita união

Eparrey oyá eparrey oyá
O giro da baiana deixa o vento te levar
Verde rosa veste ouro
É a mangueira a desfilar

Escrita por: Dr. Márcio / Feto / Marco Furtado / Patricia Mendanha. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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