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O nascimento do nossos filhos é o principio das dores
Onde só vinga futuramente, os que possuem valores

Vejo suor do oprimido com o físico destroçado
Degradados com salários, sem ministério do trabalho

Quem nos representa no senado é o mesmo que incentiva
A mão de obra escrava, sem fonte lucrativa

Quem não se conforma com barraco, em área invadida
Pra não implorar pro governo, uma casa uma vida

Fugi do controle de pacientes que esperam pelo senhor
Não entrei na casa grande, pra servir com honra algum doutor

Sem pena pra fortunados que a tiros morrem
Que visa lucro dependendo de pobre se aventurar nos corre

Sou o pesadelo, o temor o demonio que resiste
A bactéria o desejo de extinção da elite

Sou destemido de artigos que me criminaliza
Não aceito paz, com os nossos corpos ensanguentados em chacinas

Viro fã do franco atirador se abater parlamentares
Não é indutivo, é o coração danificado por tanto massacre

Si pá do a vida a um serial killer, pra executar os dejetos
Só entra na mira os gold family, em vingança aos sem tetos

Bandeira abaixada ao óbito pra outra vitima do estado
E que se foda se foi na sul, ou em francisco morato

Na apologia temorizada, reforço o espirito inanimado
O trauma da consistência aos excluídos,renegados

Abaixa bandeira que hoje vai ter cobrança no estado
Todo opressor fí de abastado tá condenado
Pelos traumas, do escravizado,oprimido atrás dos muros
Nem com tanque de guerra o boy tá seguro

Traumatizaram ancestrais, na historia marcada em massacre
Refleti no pobre ingressar numa boa faculdade

Somos fadados a burlar segurança tecnologica
Onde o (mec) não operou, virou herói os donos de loja

O processo didático educativo formou engenheiros
Estudando banco o ano inteiro, garantindo futuro de seus herdeiros

Vamos resgar o cofre, sem deixar pra trás um real
Que vou curtir minhas ferias de verão nas dunas de natal

Sequei as lágrimas do meu pêsame, aos atentado de paris, catalunã
Não ví na palestina,haiti condolências de emissora nenhuma

Como não vejo justiças aos mortos sem testemunha no bar
Comandante pode buscar o cheque se a missão não falhar

Amplia dom ludibriador, matando menino sem reação
Pra aprovar redução da maioridade, sem contestação

Não abraça que o dh protege menores carentes
Senhor já tá fichado a cor, agora deixa com a gente

Tente viver em paz não querendo em praça publica enforcado
Praticantes do preconceito social, entre aplausos

Seu atual tratado de versalhes, não alcança nossa remissão
Não indeniza a historia, não levanta os mortos do caixão

Bandeira abaixada ao óbito pra outra vitima do estado
Que se foda se foi na norte, ou em francisco morato
Na apologia temorizada, reforço o espirito inanimado
O trauma da consistência aos excluídos,renegados

Abaixa bandeira que hoje vai ter cobrança no estado
Todo opressor fí de abastado tá condenado
Pelos traumas, do escravizado,oprimido atrás do muros
Nem com tanque de guerra o boy tá seguro

Quiz da alegria pra coroa, concentrado na granja comary
Na apresentação do filho no bernabeu em madrid

Chorar de felicidade nos sonhos realizados
Sem martelo batído pelo juíz, 15 anos recluso fechado

Foi esforçado na escola, oh só parou na quinta
Cansou de voltar pra casa, com professores parando as avenidas

Entre socos, balas de borracha, cavalaria do choque
Impedindo protesto pra melhorias.. No ensino stop

Falta mais bezerra de menezes, pelo desfavorecido
Pra termos em vida o nosso diario de um espirito

Que as conquistas dos bem vividos, não esprema nois em torturas
Pro terreno inabitavel ser moradia, pras crias não ir pra rua

Pulo no barbante, vou de frente com o bate pronto
Só acreditam duloko depois morto

Era mais facil nem ligar, viver minha vida firmão
Ver os futuro em despedidas, em campos de execução

Minha ficha é limpa senhor, porque a tortura
(Paulo) é ordem do governador, cala boca filho da puta

Se tivesse rebeldes homen bomba, se explodindo eu creio
Os estados ouviria a exigência do povo brasileiro

Bandeira abaixada pro óbito de outra vitima do estado
E que se foda se foi na leste, ou em francisco morato
Na apologia temorizada, reforço o espirito inanimado
O principio dos traumas, da consistência dos excluídos,renegados

No arco íris de são paulo, só vermelho sangue

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