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Canga do Tempo

Divino e Paranaense

Com a canga de madeira que os bois carregam
A carga no velho carro em seu vai e vem
A canga do meu destino carrega a vida
E a vida carrega as dores que o mundo tem

As dores entram em meus sonhos despedaçados
A estrada esburacada que em mim ficou
Por onde puxei meu carro de amor desfeito
Até que a canga do tempo me calejou

Todos temos nossa canga, mas nós não vemos
Puxando a pesada carga da solidão
Até que o carro da vida um dia para
No lamaçal sem saída do coração

Canga de madeira forte foi se gastando
Pelas estradas batidas destes sertões
A canga do meu destino é bem mais dura
Porque foi feita de muitas ingratidões

Sobras de amores ficaram pelos barrancos
Recordações se perderam nos areiões
Ficou o pó da saudade no cabeçalho
E o choro de minhas mágoas em seus cocões

Todos temos nossa canga, mas nós não vemos
Puxando a pesada carga da solidão
Até que o carro da vida um dia para
No lamaçal sem saída do coração

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