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Quando a madrugada é pouca
Pelo chão tem roupa
E lá vamos nós
Não tem grude mais barato

E eficiente, é claro
Saliva e suor
Veja minha cara
Que essa tara é fácil de arranjar
Vê que já vem vindo o

Sol não dá ré
Nem mamãe dá sobremesa
Nem a natureza cria ou desfaz
Quando a madrugada é pouca

Pelo chão tem roupa
De manhã tem mais
Deixa minha língua
Cada pinta ela catalogar

Vê que já vem vindo
O Sol não dá ré
Na verdade ele não tá
Indo nem pra frente nem pra trás

Só ilumina os reles mortais
Que se atracam feito gatos nesse
Pega, lambe, chupa, e morde
Come, engole, fagocita todo o meu ser

Que então
Clama pelo seu abrigo
Pelo seu umbigo
Pelo seu querer

Quando a madrugada é pouca
Pelo chão tem roupa
Por mim, tem você
Diz a tia Zélia

Que perduto é tutto il tempo che
In amore non se
Spende, spende
Faz-se cama o que era mesa

Quarta vira sexta
E o Dimitri a dançar
Chega a hora da aventura
Toda ditadura

Há de acabar
Médici, Videla, Mussolini, Stálin, Pinochet
Wall Street e Santa Sé
E o Sol

Na verdade ele não tá
Indo nem pra frente nem pra trás só
Ilumina os reles mortais
Que se atracam feito gatos nesse

Pega, lambe, chupa, e morde
Come, engole, fagocita todo o meu ser
Que então

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Compuesta por: André Albernaz / Terêncio de Oliveira. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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