Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión
visualizaciones de letras 18

Recuerdos da 28

Doidivanas

de vez em quando, quando eu boto a mão nos cobres
não existe china pobre, nem garçom de cara feia
eu sou de longe, d'onde chove e não goteia
não tenho medo de potro, nem macho que compadreia

boleio a perna e vou direto pro retoço
quanto mais quente o alvoroço, muito mais me sinto afoito
e o chinaredo, que de muito me conhece
sabe que pedindo desce meu facão na "28"

e num relance se eu não vejo alguém de farda, eu grito:
"me serve um liso daquela que matou o guarda"

entro na sala no meio da confusão
fico meio atarantado que nem cusco em procissão
quase sempre chego assim meio com sede
quebro o meu chapéu na testa de beijar santo em parede

boleio a perna e vou direto pro retoço
quanto mais quente o alvoroço, muito mais me sinto afoito
e o chinaredo, que de muito me conhece
sabe que pedindo desce meu facão na "28"

e num relance se eu não vejo alguém de farda, eu grito:
"me serve um liso daquela que matou o guarda"

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción
Compuesta por: Francisco Alves / Knelmo Alves. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Doidivanas e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção