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Já não me anima esta solução de conservar tudo só no coração
Preciso acreditar e ter coragem pra dizer tudo o que sinto
Sinto uma saudade, não posso explicar
Volto ao passado e fico a recordar
A chuva no sertão, formando correnteza, regando os prados

Matando a sede da terra, tornando-a fértil
Saciando, os animais

Matando a sede da terra, tornando-a fértil
Saciando, os animais

Vi, um certo dia, não posso esquecer
Não sei explicar nem procurei por que
Aquele rio amigo corria sem parar em direção do mar
Fui me envolvendo com aquele encanto
O rio silencioso nem sentia tanto
Que passo a passo ia se perder no grande mar pra todo sempre

Matando a sede da terra e dos animais
Sem reservas, se doou ao mar

Matando a sede da terra e dos animais
Sem reservas, se doou ao mar

Escrita por: Letra e Música: D. Pedro Brito Guimarães. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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