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De Roliúde ao Sertão - Luz, Câmera, Ação

Dowglas Diniz

Quando a luz se apagou
Na tela o cenário do agreste
Rude, lindo sem cor
Nascia a roliúde do nordeste
Do caubói ao bandoleiro
Era o cangaço no cinema brasileiro
O bem encontra o mal lá no sertão
Maria bonita, lampião, dona flor, central do Brasil
Personagens que o mundo aplaudiu

Rendeira, muié rendá
Me ensina a fazê renda, te ensino a sambá
Rendeira muié rendá
No cordel a poesia, tão rica a cultura popular

Ó pai ó, na terra do chão rachado
Capitão é arretado, tem xaxado e forró
Paguei promessa vi o auto da compadecida
Essa gente tão sofrida em oração
Na fé, ô na fé! Oh santo padim ciço
Até o cangaceiro respeitou

Sô nordestino Paraíba, sim sinhô
Paraíba sim sinhô, sô nordestino

Do alto desce o morro em romaria
É a primeira academia
Unida, colorida e orgulhosa
Vixe Maria, maravilhosa!

Chegou meu engenho com samba-baião
Tapete vermelho, pro meu pavilhão
És a rainha estrela principal
Consagrada nesse carnaval

Escrita por: Adriano Do Engenho / Bilico de Pilares / Darli / Jorginho Moreira / Professor Lacerda / Torres De Pilares. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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