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Sou eu quem faz chover na terra que se quebra
Crio a beleza, a força e o som das cachoeiras
Transformo o simples gotejar de um olho d'água
Num ribeirão que mais parece um oceano

Desenho o curso desses rios com meus dedos
O meu amor condensa e faz nascer o orvalho
De que me serve tudo isso quando agora
Todo meu ser reclama e clama
Tenho sede!

Dos pobres cegos sou a luz de imenso brilho
Eu ergo eretos os aleijados que rastejam
Sou a canção dos mudos, lira para os surdos
A esperança dos que já não acreditam

Eu me entreguei demais, amar é meu destino
Nada pedi e é pedra e pó no meu caminho
Somente agora, e mesmo assim ninguém me atende
Quando o meu ser reclama e clama
Tenho sede!

Eu morro assim, sedento em mar de ingratidão
Na alma seca nasce a flor do meu perdão
Transformo a cruz em uma fonte de água viva
Pra todo aquele que disser
Eu tenho sede

Eu morro assim, sedento em mar de ingratidão
Na alma seca nasce a flor do meu perdão
Transformo a cruz em uma fonte de água viva
Pra todo aquele que disser
Eu tenho sede
Sede, sede

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