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No tempo que eu era menino (moleque travesso), brincava de roda, contava histórias, cantava memórias (poesias perdidas) na beira do rio;
Na beira do rio o laço, o fio, navega pro mundo na voz e no peito de reis vagabundos cantando a vida que nem eu;
Na beira do rio pescador é mais forte que o ouro profundo, que guarda segredos e vidas no punho rezando e pedindo licenças a Deus.
Na beira do rio, na beira do rio.
Pescador quer ver rede puxar, esperança é matar ou morrer;
Pescador quer ver peixe pular no encanto de nascer e crescer.
É na beira do rio, na beira do rio. (2x)

Solo

No tempo que eu era menino (moleque travesso), brincava de roda, contava histórias, cantava memórias (poesias perdidas) na beira do rio;
Na beira do rio a moça aprende os seus mandamentos e leva consigo os versos atentos e a benção da mãe para voar;
Na beira do rio o santo e o profano (eternos momentos) viajam tranquilos trazendo a certeza que a água do rio namora o mar.
Na beira do rio, na beira do rio.
Pescador quando não tem que ser faz do sonho um pedaço de pão;
Pescador quando não tem que ser faz do tempo o pecado e o perdão.
É na beira do rio, na beira do rio. (4x)
No tempo que eu era menino (moleque travesso).

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