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Confissão

Edson Penha

Se era manhã de Sol, ninguém pra dizer
E se chovia, era por mágoa

Se o vento queria dizer, calou por si
Levou palavra, jogou longe de lá

Era o amor em outros trilhos, nada a fazer
Que o tempo, se é de dor, não passa

Da plataforma o aço bruto fingiu não ver
Melhor partir, deu o sinal, já

Nem tudo quer ser
Nem tudo que se quer
Se forma

Nem tudo quer ver
Nem tudo que se vê
É norma

Canto pra tentar me distrair
E esquecer que de você, fui único
Duvidei, nessa eu me trai
E posso confessar diante ao público

Da laje cinza da estação pude te ver
E seu olhar nada olhava

E eram tantos que se amavam no despedir
E eu ali não era nada, a sofrer

Na plataforma a dor queimava, pude entender
Partir tem gosto de óleo diesel

Vagões de prata estalavam não sei porque
Pensei que fosse minh’alma

Nem tudo quer ser
Nem tudo que se quer
Se forma

Nem tudo quer ver
Nem tudo que se vê
É norma

Canto pra tentar me distrair
E esquecer que de você fui único
Duvidei, nessa eu me trai
E posso confessar diante ao público

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Compuesta por: Edson Penha / Fernando Diniz. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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