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Maxixe da Guarda Velha
Eliete
Eu não sou de espalhafato!
Eu não sou de imposturia!
Não me falta freguesia
E o meu chope é mais barato!
Se vocês me olham de esguelha
Esse olhar não me acovarda!
No jardim da Guarda Velha
Tenho a minha Velha Guarda!
Toda noite em quantidade
Se acham lá velhos e moços
Que vão a pura vontade
Com purinha do de tremoços!
E quando o freguês se entope
Traz que tremoços a engolir
Pede sempre mais um chope
Para se desentupir!
Escrita por: Arthur Azevedo / Nicolino Milano. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por Poeta. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.



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