Nega Baiana
Elisa Coelho
Sou nega, nega baiana
Revolucionária das caatingas do sertão
Sou bamba no bamboleio, oi
Tô arranchada entre os soldados do batalhão
De faca pernambucana
Não vejo homem na minha frente
Não vejo, não
Porém na hora dos meus pecados
Ninguém resiste aos meus requebros e sedução
Não venham de covardia, oi
Que eu só respeito lenço encarnado junto de mim
Dou tudo pela Bahia
Só tenho medo de Nosso Senhor do Bonfim
Sou nega, nega baiana
Revolucionária das caatingas do sertão
Sou bamba no bamboleio, oi
Tô arranchada entre os soldados do batalhão
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