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Refrão de Bolero

Engenheiros do Hawaii

Eu que falei: Nem pensar
Agora me arrependo, roendo as unhas
Frágeis testemunhas de um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar

Coração na mão como o refrão de um bolero
Fui sincero como não se pode ser
Um erro assim, tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar
Num bar

Com um vinho barato
Um cigarro no cinzeiro
E uma cara embriagada
No espelho do banheiro

Ana, teus lábios são labirintos
Ana, que atraem os meus instintos mais sacanas
O teu olhar sempre distante sempre me engana

Eu que falei: Nem pensar
Agora me arrependo, roendo as unhas
Frágeis testemunhas de um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar

Coração na mão como o refrão de um bolero
Eu fui sincero como não se pode ser
Um erro assim, tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar
Num bar

Ana, teus lábios são labirintos
Ana, eu sigo a tua pista todo dia da semana
Eu entro sempre na tua dança de cigana

Ana, teus lábios são labirintos
Ana, que atraem meus instintos mais sacanas
E o teu olhar sempre distante sempre me engana
Eu sigo a tua pista todo dia da semana

Todo dia, todo dia
Da semana

Eu sigo a tua pista todo dia da semana
Ana!
O que eu falei foi sem pensar
Foi sem pensar!

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Written by: Humberto Gessinger. Isn't this right? Let us know.
Subtitled by Paula and more 2 people. Revised by 29 people . Did you see an error? Send us your revision.

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