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Existe uma lenda no sertão
De noite se risca uma zagaia
No breu se avista assombração
Que espreita o matuto no matão

A Lua ilumina a escuridão
O bicho rumina na tocaia
É um lobo de olhos de tição
Que uiva e que vive em maldição

Suçuarana miou lá no grotão
Bezerro berrou no chapadão
Destino dos homens é paixão
É amar e morrer na solidão

O ódio é primo do perdão
A inveja ferroa igual lacraia
A ira é a mãe da compaixão
O bem vê no mau o seu irmão

E a lenda resiste no sertão
Igual a raiz da samambaia
Ressalta na letra da canção
O avesso da nossa perdição

Suçuarana miou lá no grotão
Bezerro berrou no chapadão
Destino dos homens é paixão
É amar e morrer na solidão

Trem de ferro vem me dizer
Do parabelo que disparou
Bem-te-vi, o meu bem querer
Bateu asas qual beija-flor

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Compuesta por: Valter Braga / Jorge Fernando Dos Santos. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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