Lampião Urbano
Eri Santos
Era um menino inocente
Amigo da gente que ouviu dizer
Quem quer faz a hora
Vamos agora brincar de matar e morrer
Aquele menino inocente
Que era amigo da gente, virou marginal
O rei das favelas, dominou as vielas
Empunhando seu faull
Lampião urbano entrou pelo o cano ao acreditar
Ser cabra da peste, bicho danado ser imortal
Hoje ele jaz na favela
Morto numa viela como um animal
E seu falso amigo, rei da mentira
Espera na esquina seu corpo astral
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