A sombra de sorrisos
Espaço Oblíquo
Havia um tempo em que um coração amigo
Era o bastante pra eu me sentir tranqüilo.
Não conseguia fazer-me escutar
Quando não tinha mais nada pra falar.
Hoje sei demais, mas nada disso é meu.
Moro num castelo, mas ainda sou plebeu.
Uma dose certa de solidão
A um coração que não sabe amar...
Eu sei de cor o caminho pra levar a ilusão
À beleza de sonhar
Não há loucura que esconda esse penar
E nem carinhos que acabem esse horror
Mas a dor vai encontrar um outro lar...
Ao esquecido ser um sorriso
À força triste um amigo
Ao sábio ignorante um abrigo
No destino errante eu sou o tempo



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