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Já não quero a calmaria
A revolta me queima
Antes ser como o barco que aderna
Lutando nas vagas às vésperas do porto

Jamais a calma do cais seguro
Curvado com medo do tempo
Meu lar é a escuna
Que em meio à noite em mar aberto
Despreza a espuma
Que acaricia os rombos no casco

Ferido de morte
Ainda assim me proclamo
Irmão das tempestades
Perdidas no mar
Desprezando harmonia
Ainda que a noite me tome nos braços

Partirei como o mastro que estala
Partido ante o peso das velas
Com um enorme sorriso no rosto
Voltado pra estrela do norte
Sozinho, como convém a um louco

Escrita por: Arnaldo Sisson / Fernando Ribeiro / Toneco da Costa. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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