Braços de Um Matuto
Marques Forrozão Pra Dançar
Olha eu nasci e me criei na roça
Tenho orgulho desse meu torrão
Não acostumo com o clima da cidade
Não consigo respirar em tanta poluição
Minha caneta foi o cabo da enxada
O meu caderno um pedaço de chão
Calo na mão e muito suor no rosto
Nisso me tornei doutor, eis a minha formação
E assim em minha santa ignorância
O trabalho nunca me intimidou
Eu já sofri com a discriminação
Mas, são os braços do matuto, que alimenta esta nação
Eu já sofri até discriminação
Mas, são os braços do matuto, que alimenta esta nação
Hoje estou velho, ficando cansado
Já estou sentindo o peso da idade
Vejo meus filhos e os netos do meu lado
Junto com a minha velhinha, choro de felicidade
Minha riqueza poucos conseguem entender
E não há ouro que possa comprar
Meu tesouro levei anos pra construir
Minha família, e o amor cultivados no meu lar
Meu tesouro levei anos pra construir
Minha família, e o amor cultivados no meu lar



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