A fuga
Fractus
O homem avistou, bem lá do alto do morro
Uma nuvem que contava a sua história
E na lembrança discórdia, uma lágrima caía
De uma vida vivida, numa terra sofrida
E a fuga pras favelas da central
Não, já não se ouve o sorriso mais, daquela criança
Não, já não se fala que o tempo cobre o seu sofrimento
Deixa, deixa, deixa
Deixa que o tempo leve embora e fique atento
Deixa, deixa, deixa
E apague o fogo desse ódio que há por dentro
hoje a criança ja não chora mais não tem lágrimas feridas
é matar ou morrer, é ficar ou correr
nessa história quem edita, quem escreve, escolhe o caminho é você
Derrube a muralha do seu preconceito,
se esforce na vida, supere seus medos



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