Minha Serenata
Francisco Petrônio
Nas noites de serenata
A minha voz que desata
Fugindo pela amplidão
Em tristes sons doloridos
Que procuram teus ouvidos
E buscam teu coração
É se dentro da neblina
De repente se ilumina
Uma janela qualquer
Meu olhar não se desvia
De uma janela sombria
Onde a minha fantasia
Por um vulto de mulher
E mesmo na noite escura
Minha voz que te procura
Facilmente te conduz
Eu canto e sinto orvalhados
Pela neblina molhado
Teus olhos iluminados
Tua janela sem luz
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