
Dor
G. Hoffman
Sinto a dor de um ser humano, um humano qualquer
Em busca de algo pra curar
Sinto a dor inesperada, impregnada e sem fé
De que ela irá passar
Sinto a dor do que eu passo e de todo cansaço
De um dia pra trabalhar
Sinto a dor do dia-a-dia de todos os dias
Mas posso me aliviar
A dor para me ensinar
A dor para levantar
A flor da compreensão
Que o amor sempre virá depois
Da dor de ver e entender
A dor que Ele escolheu ter
A flor de toda a compaixão
O amor do maior coração
Sangrado por mim até morrer
Sinto a dor na minha perna, nos meus ombros talvez
Na idade pelo ar
Sinto a dor dos desacertos e toda estupidez
Que vi me fazer errar
Sinto a dor da desconversa e de toda a pressa
Onde fui me orientar
Sinto a dor de não ter ido, ter corrido,
Pra perto dEle quando pude me achegar
A dor para me ensinar
A dor para levantar
A flor da compreensão
Que o amor sempre virá depois
Da dor de ver e entender
A dor que Ele escolheu ter
A flor de toda a compaixão
O amor do maior coração
Que sobre si levou todo o sofrer
E nada vai me separar nem se comparar
Ao gesto que me faz viver e perceber



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