
Chaminés do Tempo
Gabriel C Zinn Gaspar
Não vamos ficar olhando o relógio, nunca poderemos ver a hora que fica.
Coloquei data na nova calçada,
Mas minha fama não correra pela cidade.
Apenas acompanhei o vento
Que vai,
Correndo,
Correndo por entre as chaminés
Correndo
Correndo por entre as chaminés
Chaminés do tempo
Vou voltar pra escola, mas,
Quero estudar teus pensamentos
Tudo que obteve ontem
Hoje já é velho.
E os velhos carros vão pela estrada.
E nenhum sorriso novo,
Nada de novo na calçada.
Meios e esquinas.
Disputando passo a passo pra atravessar a rua.
E, alguns segundos, esta do outro lado. ficou ali um retrato.
Do sufoco,
Que nunca elimina .
Coloquei data na nova calçada,
Mas minha fama não correra pela cidade.
Apenas acompanhei o vento
Que vai,
Correndo,
Correndo por entre as chaminés
Correndo
Correndo por entre as chaminés
Chaminés do tempo
Disputando palmo a palmo,
O lanche da vaidade.
Com os olhos devoras, a auto-estima,
Do banquete frio da velha cidade.
Que na realidade,
Tem uma fome que nunca termina.



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