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Jardim

Garajau

Ela tinha o cachecol enrolado
Os dedos das mãos frios congelados
Não queria o coração despedaçado
Pelo destino

Só queria viver o sonho de uma noite de verão

Ele tinha um casaco manchado
Andava sempre com algum cordão desapertado
Sentia o coração desamparado
Pelo destino

Só queria viver o sonho de uma noite de verão

Uh, uh, desvia olha em frente
Vais passar por carente
Dar cara da não tão rara doença da solidão

Ela via o moço recatado
Sentado com ar de quem já esteve apaixonado
Mas não queria ser a primeira
A falar

Só queria viver o sonho de uma noite de verão

Ele via a moça envergonhada
Sentada com ar de quem já esteve apaixonada
Mas não queria ser o primeiro
A avançar

Só queria viver o sonho de uma noite de verão

Uh, uh, desvia olha em frente
Vais passar por carente
Dar cara da não tão rara doença da solidão

Os bancos de jardim
São o lugar
Dos corações de azar
À procura de um fim

Uh, uh, desvia olha em frente
Vais passar por carente
Dar cara da não tão rara doença da solidão
Desvia olha em frente
Vais passar por carente
Dar cara da não tão rara doença da solidão
Dar cara da não tão rara doença da solidão

Escrita por: André Pires Costa, Tiago Luz. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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