Gratidão
Ge Alvarenga
Você assim sublime
Não julga, não oprime
Olha sempre em frente
E quer levar a gente
Que flutua e oscila
Não sabe aonde pisa
Você assim menino
Embora nunca tenha o visto aflito
É força enquanto o coração dispara
Se a vida muda ou fica chata
Te devo tanto ou devo nada
Nós andamos nas estradas
E acordamos cedo
Sorrimos todo dia
Sem nenhum desespero
Te dou a minha mão
De mim pra você
Gratidão
Você assim menina me entorna no seu corpo de carícias
É sol em meus cabelos no céu claro
Se o dia é longo somos fartos
De sorrisos e abraços
Nós andamos nas estradas
E acordamos cedo
Sorrimos todo dia
Sem nenhum desespero
Te dou a minha mão
De mim pra você
Gratidão
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