Carta À Igreja
Guilherme Gonzaga
Somos um mesmo corpo e não há nada que possa mudar
Temos postos à mesa mesmo pão e vinho a compartilhar
Mas muito do que sangra dentro do meu peito tem raiz em ti
No que em nome de um deus que não conheço, pregamos e fazemos, a troco de quê?
Ouça a voz que diz
Arrependa-se
De onde vem toda essa sede perversa e maldosa? Uma falsa moral
O que tanto defendemos que não a notícia do que veio e virá?
Em nome de uma razão tola, conduzimos dislates, quando pouco omissão
Me pergunto onde foi que tudo ficou tão inacreditavelmente longe da missão
Ouça a voz que diz
Arrependa-se
Com amor, de um dos seus (com amor, de um dos seus)
Com amor, de um dos seus (com amor, de um dos seus)
Com amor, de um dos seus (com amor, de um dos seus)
Com amor, de um dos seus



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