Prefácio
Haldeia
Aos olhos de um mendigo a suja situação
De árvores e praças, calçadas e abrigos
Distantes são os sonhos, escuras são as ruas
Um cão não judiado a exata informação
São coisas relativas, merecem atenção
Trocados aos pedintes
Pedidos aos pedestres
Pés enlouquecidos
Numa louca correria
Há momentos em que tudo que eu queria ser
Era um pouco mais sensato
As coisas que eu penso nem sempre são ditas
Nem sempre são feitas
Mostras a todo mundo que as coisas são erradas
Fazer valer a pena
Talvez não seja isso
Talvez não seja assim
A face da miséria esconde-se na alma
Sorrisos apagados, lágrimas contidas
E a certeza de que um dia tudo acabará...
Recortes de jornais
Matérias nacionais
Problemas sociais
Verdades tão banais
Pedaços de canções
Guardados na gaveta
Ao lado de um retrato
Encima de um bilhete
Há momentos em que tudo que eu queria ser
Era um pouco mais sensato
As coisas que eu penso nem sempre são ditas
Nem sempre são feitas
Mostras a todo mundo que as coisas são erradas
Fazer valer a pena
Talvez não seja isso
Talvez não seja assim



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