A Porta Aberta
Hec Tortullio
Meu calcanhar de aquiles cego fui eu
A vaidade o tempo todo inverteu
O fruto do desejo do meu amor
A gravidade joga pro chão
Ansiedade efeito estufa de um coração
Mudo num segredo que merece ser
Canetas, disco e digitais
Recordações, ventos da razão
Que batem na porta de quem não se atreve a sorrir
Alegorias dessa vida de um mundo que dizia
Que a coisa certa era a porta aberta
E o homem que anda no mar
Soprando o barco a partir
Com esse meu jeito tão modesto de amar
Cantos por todos cantos versos
Doces gestos controversos
Em parte modestos de amar
Canetas disco e digitais
Recordações ventos da razão
Que batem na porta de quem não se atreve a sorrir
Alegorias dessa vida de um mundo que dizia
Que a coisa certa era a porta aberta
E o homem que anda no mar
Soprando o barco a partir
Nesse teu jeito tão modesto de amar
Cantei por todos cantos versos
Doces gestos controverso
Quase modestos de amar
Com esse meu jeito tão modesto de amar
Queria poder ter todos os versos
Doces versos controversos
Bem mais que modestos de amar



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