Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión
visualizaciones de letras 18

Crónica de Um Dia

Hugo Maia de Loureiro

É nos olhos que desponta o dia
É nas mãos que abres a manhã
Dantes nas veias corriam
Noites sem ninguém

É diferente o novo dia
Que o teu corpo tem
Abraçado ao Sol
Que traz manhã

Nos cabelos alonga-se o dia
É de luz que a tua boca arde
Dantes as mãos eram frias

Fabricavam tartes
Hoje inventas outras horas
Onde já não esperas
Pelo Sol que guardas e demoras

Pela crónica de um dia
Vens dizer amanhecer
Não há noite de alegria
Dia triste que morreu
Tardes que trespasso

Descansando em teus cansaços
Tardes que trespasso
Descansando em teus cansaços
É no corpo que acaba o dia

É na pele que morre o frio da rua
Dantes as mãos eram frias
Abraçadas às artes
Hoje a noite era aquecida

Nas palavras mágoa
Que nos lembram amanhã o dia
Pela crónica de um dia
Vens dizer amanhecer
Não há noite de alegria

Dia triste que morreu
Tardes que trespasso
Descansando em teus cansaços
Pela crónica de um dia

Vens dizer amanhecer
Não há noite de alegria
Dia triste que morreu
Tardes que trespasso
Descansando em teus cansaços

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Hugo Maia de Loureiro e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção